Como todo brasileiro, saímos atrasados. Conseguimos chegar lá a tempo de ver a casa, mas era preferível não ter chegado, primeiro porque não era uma caminhadinha de 5 minutos da estação de metrô até a casa, segundo porque o lado de fora da casa era uma zona, terceiro que, puta que pariu, a casa era acabada. O único ponto positivo que a casa tem é o tamanho, é realmente grande e num preço acessível, mas totalmente inabitável. Beleza, não foi dessa vez.
Quando estávamos indo em direção ao centro, a Mônica, colega da Alyne, ligou para nos encontrarmos. Pouco tempo depois nos encontramos no Hungry Jack`s (no Brasil esse é o Burguer King). Comemos alguma coisa e fomos encontrar algumas amigas brasileiras da Mônica. Conhecemos então a Vanessa e a X (não lembro o nome da outra amiga), a Vanessa era esposa de um músico brasileiro que tocava em restaurantes e bares da cidade, e a X era esposa de um brasileiro que trabalhava como garçon num restaurante brasileiro.
Depois de fazermos um tur na cidade com essas duas meninas, e depois de nos darem vááááárias dicas, fomos conhecer o restaurante brasileiro, que inclusive, o marido da Vanessa, o Rafael, estava tocando lá, e o marido da X, o Bruno, estava trabalhando.
A Vanessa nos apresentou o dono do restaurante brasileiro (na verdade é uma churrascaria), o Marcos, e abriu uma porta para a gente mostrar nossa gafieira na cidade, ele nos deu um cartão e pediu para ligarmos para conversamos sobre apresentações e coisas do tipo.
E amanhã parece que vai ser um ótimo dia também. Vamos encontrar o povo brasileiro de novo, dessa vez, vamos almoçar numa "praia" chamada St. Kilda, vai ter uma roda de choro lá, não vejo a hora, parece que nosso sambinha vai ter frutos.
Saímos do Brasil querendo ter o menor contato com brasileiros possível para aprendermos inglês mais rápido, mas nesse momento, o que está mais nos ajudando é conhecer brasileiros.
Vai dar tudo certo, meu santo é forte. :D
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